quinta-feira, 24 de março de 2016

Cartografia e novas tecnologias (sensoriamento remoto) - Geografia


O sensoriamento remoto é uma tecnologia de obtenção de imagens e dados da superfície terrestre através da captação e registro da energia refletida/emitida pela superfície sem que haja contato físico entre o sensor e a superfície estudada (por isso é chamado de remoto), ou seja, busca a obtenção de informações do espaço geográfico de forma remota, sem contato direto com o item pesquisado.

Os sensores óptico-eletrônicos utilizados para a captura dessa energia funcionam como uma câmera fotográfica (que capta e registra a radiação – luz – emitida/refletida pelo objeto) que tirasse fotos da superfície terrestre, só que um pouco mais sofisticados.

As câmeras fotográficas convencionais captam apenas o espectro de luz visível (de ondas longas), já os sensores utilizados no sensoriamento remoto costumam captar outras bandas (uma delas é o infravermelho, que é muito importante para o estudo das vegetações, por exemplo).

Após feita a captura da imagem, estas serão analisadas, transformadas em mapas ou constituirão um banco de dados georreferenciados caracterizando o que chamamos de Geoprocessamento.

Primeiramente essa técnica era utilizada através de fotografias aéreas tiradas a partir de balões, já no século XXI é instrumentalizada, preferencialmente, por satélites e aviões. Hoje, o veículo mais utilizado para captura de imagens em sensoriamento remoto é, com certeza, o satélite devido a sua melhor relação de custo-benefício, uma vez que ele pode passar anos em órbita da terra.

Estima-se que a primeira aplicação do sensoriamento remoto, assim como ocorreu com outros tipos de tecnologias, foi para fins militares. Acoplavam-se câmeras fotográficas automáticas no corpo de pombos-correios para registrar ou mapear informações sobre territórios inimigos.

Continue lendo sobre aqui (muito importante - há no link ilustrações e tudo mais, vale a pena) e depois assista à playlist a seguir.


Escala Cartográfica - Geografia


"A escala cartográfica é um importante elemento presente nos mapas, sendo utilizada para representar a relação de proporção entre a área real e a sua representação. É a escala que indica o quanto um determinado espaço geográfico foi reduzido para “caber” no local em que ele foi confeccionado em forma de material gráfico."




Um dos elementos fundamentais de um mapa é a escala, que nos indica o número de vezes que a realidade foi reduzida.

Escala = distância do mapa / distância real (Distância do mapa dividido pela distância real.)

Segue a playlist com seis vídeo-aulas sobre este tema (um dos vídeos é exercício). Depois a lista de exercícios com as respostas.


terça-feira, 22 de março de 2016

Grandezas físicas e suas medidas - Física #1


O que é uma grandeza física? Onde elas se encontram?

Em muitas situações cotidianas temos contato ou noção de uma grandeza física, mesmo sem conhecê-la. Por exemplo, quando empurramos um objeto qualquer fazemos um esforço físico que provoca neste objeto um deslocamento, isto é, uma mudança de lugar. Esse esforço constitui uma das mais importantes ideias desenvolvidas pela Física e que hoje se constitui no conceito de força. Mas na Física a noção importa menos, o importante é poder medir! Portanto, uma grandeza física é tudo que pode ser quantizado, isto é, atribuído um valor numérico e uma unidade de medida que a caracteriza. Por exemplo, quando subimos em uma balança estamos medindo a nossa massa, pois a balança é um instrumento de medida de massa e, a unidade quilograma, grama, entre outras, identifica essa grandeza física denominada massa. Assim, medir uma grandeza física significa compará-la com um padrão de medida cuja escala é pré-determinada. Dizendo de outra forma, significa compará-la com outra grandeza física, de mesma espécie, que é a unidade de medida e verificar quantas vezes essa unidade esta contida na grandeza a ser medida.

Grandeza física Valor numérico. Unidade de medida.
Um número isolado NÃO significa uma grandeza física, a unidade de medida é imprescindível para identifica-la!

Manutenção da vida, fluxos de energia e matéria - Biologia


Os organismos estabelecem relação de alimentação em um ecossistema na cadeia alimentar. Essa cadeia é composta por produtores, consumidores e decompositores.


No meio ambiente, os seres vivos interagem entre si, transferindo matéria e energia por meio de nutrição. Essa sequência de seres vivos em que um serve de alimento para o outro pode ser chamada tanto de cadeia alimentar quanto de teia alimentar, sendo, essa última, denominação no caso de cadeias alimentares interligadas.

 Cada etapa da cadeia alimentar é chamada de nível trófico. Em um ecossistema, o primeiro nível trófico é representado pelos produtores, que nos ecossistemas terrestres são seres autotróficos fotossintetizantes ou quimiossintetizantes, as plantas e as bactérias do solo, respectivamente.

Eles produzem sua própria matéria orgânica, que será utilizada pelo segundo nível trófico, os consumidores primários, cujos representantes principais são os herbívoros, como as capivaras, que dependem diretamente dos vegetais para sua nutrição. Os consumidores primários servem de alimento, ou melhor, são a presa para o terceiro nível trófico, os consumidores secundários, que são carnívoros e predadores como a onça, por exemplo.

sábado, 19 de março de 2016

Decimais e Frações: operações fundamentais - Matemática #2


Assista a esses dois vídeos do Prof. Gui (Matemática em Exercícios), depois faça os exercícios e assista a resolução deles. Você também pode baixar o arquivo PDF de onde os exercícios foram tirados aqui.



Conjuntos Numéricos - Representação de conjuntos, subconjuntos, união e interseção de conjuntos - Matemática #1


Assista a esses dois vídeos do Prof. Gui (Matemática em Exercícios). O primeiro vídeo é a aula da Teoria dos Conjuntos, e o segundo vídeo é a resolução dos exercícios (realize os exercícios primeiro!). Você pode baixar o arquivo PDF de onde foram tirados os exercícios aqui.


sexta-feira, 18 de março de 2016

As civilizações da Antiguidade clássica: Grécia e Roma – aspectos sociais, políticos, econômicos e culturais - História


Antiguidade Clássica

O termo Antiguidade Clássica refere-se a um longo período da História da Europa que se estende aproximadamente do século VIII a.C., com o surgimento da poesia grega de Homero, à queda do Império romano do ocidente no século V d.C., mais precisamente no ano 476. No eixo condutor desta época, que a diferencia de outras anteriores ou posteriores, estão os fatores culturais das suas civilizações mais marcantes, a Grécia e a Roma antigas.


Localização (Google Maps)

A Grécia antiga compreendia uma região chamada Hélade e ocupava o sul dos Bálcãs (Grécia continental), a Península do Peloponeso (Grécia peninsular), as ilhas do Mar Egeu (Grécia Insular), além das colônias na costa da Ásia Menor e no sul da Península Itálica (Magna Grécia).


O surgimento do Estado e as formas de poder político na antiguidade - História


Formação natural do Estado



Estado e poder são fatos diversos, que surgiram sucessivamente e não concomitantemente, pelo menos na maioria das sociedades primitivas. Aceitamos a noção de Estado segundo a qual ele se forma de três elementos: território, população e governo.


quarta-feira, 16 de março de 2016

Fuso Horário - Geografia


Nosso planeta possui uma forma esférica, por essa razão quando realiza o movimento de rotação (de oeste a leste - movimento que a Terra realiza em torno de si própria), uma parte fica iluminada pelo Sol, enquanto a outra fica escura. Na medida em que este movimento se realiza, as áreas que estavam iluminadas vão gradualmente perdendo sua luminosidade, ou seja, onde é manhã logo passa a ser tarde, e assim por diante.



Projeções Cartográficas - Geografia


A melhor maneira, e a mais adequada, de representar a Terra como um todo é por meio de um globo. No entanto, precisamos de mapas planos para estudar a superfície do planeta. Transformar uma esfera em uma área plana do mapa seria impossível se os cartógrafos não utilizassem uma técnica matemática chamada projeção. No entanto, imagine como seria se abríssemos uma esfera e a achatássemos para a forma de um plano. Com isso, as partes da esfera original teriam que ser esticadas, principalmente nas áreas mais próximas aos os pólos, criando grandes deformações de área. Diante desse problema, para chegar a uma representação mais fiel possível, os cartógrafos desenvolveram vários métodos de projeções cartográficas, ou seja, maneiras de representar um corpo esférico sobre uma superfície plana.